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Stoner, de John Williams
“Em seu quadragésimo terceiro ano, William Stoner aprendeu o que outros, muito mais jovens que ele, haviam aprendido antes dele: que a pessoa a quem se ama no começo não é a pessoa que enfim se ama, e que o amor não é um fim, mas sim um processo através do qual uma pessoa experimenta…
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Meu Spotify não toca mais metal: descobertas musicais de 2018
Novo ano, mais uma nova e inútil lista de músicas que as vidas real e digital me recomendaram. São 29 músicas que pouco tem a ver exceto me fazer crer que eu tenho muito bom gosto, obrigado por reparar. Um feliz 2019 a todo mundo!
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Para compartilhar #3: produtividade, microorganismos e por que nós todos tiramos as mesmas fotos de viagem
Terceira edição dos posts que li (e curti) através do Instapaper.
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Praia boa é praia rica
Marca de regata, aquela senhora toda rosada. Gente de bermuda e camiseta na água. Espetinho de camarão e salgado suspeito. Um ou outro arrombado com música alta. Vira-lata correndo na areia, bóia e colchão inflável no mar. Criança perdida e senhores de 70 anos pegando jacaré. É aqui que mora a brasilidade. Jurerê Internacional, Leblon…
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Febre de bola
Em Fever Pitch (Febre de bola), Nick Hornby exalta não somente o seu amor pelo Arsenal, mas também pelo futebol como um todo. E é a passagem abaixo, já no finalzinho do livro, que talvez explique um pouco da emoção que esse esporte consegue prover: None of the moments that people describe as the best in their lives…
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O ano é 2018, mas o comprometimento é do ano passado: as descobertas musicais de 2017
Pra comemorar um ano tão estranho que até o Foo Fighters lançou disco bom, segue mais uma lista com belas descobertas feitas no último movimento de translação terrestre completo. Agradeço mais uma vez ao Spotify, aos meus amigos e amigas de gosto musica refinado e, claro, ao Shazam, que me salva sempre que preciso.
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25 anos de 1992 🎵
Vídeos com estética duvidosa, Sharon Stone, Máquina Mortífera 3 e Bon Jovi de cabelo curto: bem-vindos e bem-vindas ao ano de 1992.
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Para compartilhar #2
O single do Nirvana lançado pela Folha, a neutralidade da rede no Brasil e, graças aos dados abertos, um pequeno passeio pelos salários absurdos de nossos magistrados