O fenômeno ainda não é muito comum entre nós, mas o mercado internacional sofre, há um bom tempo, uma avalanche de títulos esdrúxulos dentro de certas áreas digitais, especialmente as que envolvem funções criativas. São jedis, gurus, rock stars, ninjas e até alguns samurais desenvolvendo aplicações em Java, criando sites em HTML5, adaptando layouts para dispositivos móveis, gerenciando perfis em redes sociais, enfim, tentando transformar tarefas banais em pequenas epopeias.

Bem, a lógica é simples: você compõe músicas e ganha dinheiro com elas? Tocou hoje com sua banda em um estádio lotado de fãs? Acordou pelado com mais três pessoas na cama? Não? Então, obviamente, você não é um rock star. Pior que isso, definir-se dessa ou de alguma das outras formas já mencionadas apenas indica que algo está errado ou, no mínimo, um pouco fora do lugar. Afinal, se você realmente é o ninja do WordPress, o rock star do design, o jedi do CSS3, o samurai dos hot dogs, o Jesus do boliche, em suma, o guru do bagulho, não há necessidade alguma em reafirmar o que provavelmente todos já sabem.
Enquanto a sua reputação não falar por você, por favor, guarde o sabre de luz e o shuriken. Melhor evitar acidentes, não?
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