Marca de regata, aquela senhora toda rosada. Gente de bermuda e camiseta na água. Espetinho de camarão e salgado suspeito. Um ou outro arrombado com música alta. Vira-lata correndo na areia, bóia e colchão inflável no mar. Criança perdida e senhores de 70 anos pegando jacaré. É aqui que mora a brasilidade.
Jurerê Internacional, Leblon e a Praia Brava de Camboriú provam que a relação é diretamente proporcional: quanto mais gente sarada e bonita tiver uma praia, mais cafona e monotemática ela é.
Praia boa é praia com a fauna rica, praia com jeito de Mata Atlântica. O resto é colônia de férias de estudande de faculdade particular.
Deixe um comentário